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terça-feira, 8 de junho de 2010

V Simpósio de Turismo Sertanejo

V Simpósio de Turismo Sertanejo

Natureza e Cultura no Turismo de Base Local



        As atividades desenvolvidas e os trabalhos apresentados e publicados no Simpósio de Turismo Sertanejo registram uma grande diversidade de produtos turísticos não somente do Nordeste, mas também de outras regiões do país e do exterior, possibilitando debates e troca de experiências entre os participantes. 

        Nos stands montados nos locais do Evento, os participantes podem admirar e adquirir os principais produtos turísticos do interior, como cerâmica, artigos de couro, bordados, tear, comida típica e exposições de livros, revistas e CDs. Também são oferecidos roteiros turísticos com base local, para deleite dos participantes, curiosos por descobrirem os segredos dos sertões, hábitos e costumes das famílias sertanejas.

        Os conferencistas e palestrantes das mesas redondas compõem o elenco dos grandes pesquisadores nacionais, cujas experiências servem de balizamento para o desenvolvimento do turismo em nível nacional, regional e local. Os temas em debate incluem as potencialidades turísticas do Sertão Nordestino, as políticas públicas, o ecoturismo, o geoturismo, o turismo rural, as estratégias de ação e o papel da mídia na promoção do turismo sertanejo, enfocando as paisagens naturais e as manifestações da cultura popular.

        A escolha do Cariri Paraibano para a realização do V SIMPÓSIO DE TURISMO SERTANEJO deve-se à grande importância turística, cultural e econômica da região no cenário estadual e nordestino. As atividades programadas, como conferências, palestras, grupos de trabalhos terão como base a cidade de Monteiro, cujas paisagens naturais e rurais extraordinárias, somadas ao povo simples e acolhedor,  constituem o cenário ideal para o desenvolvimento do Turismo Sertanejo.

        Os municípios próximos e interligados a Monteiro enriquecem ainda mais a paisagem natural e o patrimônio cultural, ao apresentarem o que de melhor existe na cultura popular, na poesia, musicalidade e artesanato, frutos da obra divina e da criatividade sertaneja.

        Entre congressistas inscritos e convidados são esperados 350 participantes.

        Face o exposto, a Universidade Federal da Paraíba, com o apoio de importantes parceiros, e a promoção da GS Consultoria Ambiental, assume o compromisso de realizar o V Simpósio de Turismo Sertanejo, no Cariri Paraibano, cujo êxito será garantido com a sua presença.

Fonte: www.turismosertanejo.com.br

Programação do São João de Patos-PB 2010

Para os fãs de São João, segue a programação do São João de Patos-PB.



Programação:

Dia 18 - Orquestra Sanfônica; Gê Maria; Chinelo Dela; Pinto do Acordeon; Novo Balancear e Aviões do Forró.

Dia 19 - Jogo de Cintura; Marquito do Forró; Caviar com Rapadura; Forró Moral e Jorge e Matheus.

Dia 20 - Forrozão Hilux; Forrozão S.A; Forrozão Valeu o Boi; Forró Pegado; Santana e Garota Safada.

Dia 21 - Boneca escandalosa; Matéia do Forró; Forrozão Baby Mel; Forró do Bom e Saia Rodada.


Dia 22 - Lúcia do Acordeon; Forrozão Bom Só Só; Mauricinhos do Forró; Geraldinho Lins e Forró do Muído.

Dia 23 - Balanço de Mulher; Patricinhos do Forró; Elvandro e Banda Suave Veneno; Solteirões do Forró e Forró dos Plays.

Dia 24 - Telengo Tengo; Flor da Pele; Mexe e Ville; Forró da Pegação e Jorge de Altinho.

Dia 25 - Trio Arraiá; Forró da Lamparina; Yego Gomez; Ton Oliveira; Cheiro de Menina e Convidados.

Dia 26 - Orquestra Forrônica; Forró na Lasca; Zé Nilton do Acordeon; Circuito Musical; Forró Boca a Boca; Luan Santana.

quinta-feira, 3 de junho de 2010

São João de Campina Grande - O Maior do Mundo - Abertura 04 de Junho




Conheça mais sobre como é o São João de Campina Grande assistindo ao vídeo abaixo


Maiores informações no sitio oficial São João de Campina

terça-feira, 25 de maio de 2010

Entenda como a divisão do território do nordeste evoluiu ao longo dos tempos

       O Brasil é o maior país da América do Sul. De acordo com dados de 1999, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), sua área é de 8.547.403,5 quilômetros quadrados. Apenas quatro países no mundo inteiro -- Rússia, Canadá, China e Estados Unidos -- têm território maior do que o brasileiro. 


Pequeno retrato da região Nordeste

       Atualmente, o Brasil tem 26 estados e um Distrito Federal distribuídos em cinco grandes regiões. E você já sabe que para fazer parte de uma mesma região os estados precisam apresentar características comuns. Na região Nordeste, o clima que predomina no interior é o semi-árido, embora no litoral, onde as principais atividades econômicas são o cultivo de cana-de-açúcar e de cacau, o clima seja mais úmido. Na região Sul -- que apresenta o clima mais frio do país --, destaca-se o cultivo de frutas, como uva, maçã e pêssego, além da criação de suínos e de aves.




Brasil dividido = pequenos 'brasis'








           A primeira divisão do território do Brasil em grandes regiões foi proposta em 1913, para ser usada no ensino de geografia. Os critérios usados para fazê-la foram físicos: levou-se em consideração o relevo, o clima e a vegetação, por exemplo. Não foi à toa! Na época, a natureza era considerada duradoura e as atividades humanas, mutáveis. Considerava-se que a divisão regional deveria ser baseada em critérios que resistissem por bastante tempo. Observe o mapa e veja que interessante:









        Em 1913, o território nacional foi dividido em cinco "brasis" e não em regiões. O Brasil Setentrional ou Amazônico reunia Acre, Amazonas e Pará. Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e Alagoas formavam o Brasil Norte-Oriental. O Brasil Oriental agregava Sergipe, Bahia, Espírito Santo, Rio de Janeiro onde ficava o Distrito Federal, a sede do governo brasileiro e Minas Gerais. São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul faziam parte do Brasil Meridional. E Goiás e Mato Grosso, do Brasil Central.





        Maranhão e Piauí -- que atualmente fazem parte da região Nordeste -- foram incluídos na região Norte, junto com o território do Acre e os estados do Amazonas e do Pará. No Nordeste, ficavam Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e Alagoas. Não existia a região Sudeste, mas, sim, uma região chamada Este, onde se localizavam os estados de Sergipe, Bahia e Espírito Santo. Na região Sul, veja só, estavam o Rio de Janeiro -- que, na época, era a capital do país -- e São Paulo, que hoje fazem parte da região Sudeste. Além deles, ficavam na região Sul os estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. A região Centro-Oeste não existia, mas, sim, a região chamada Centro, onde estavam Mato Grosso, Goiás e Minas Gerais, que hoje em dia localiza-se na região Sudeste.
Como a divisão proposta em 1913, esta organização do território brasileiro não era oficial. Mas, em 1936, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) foi criado. E começou uma campanha para adotar uma divisão regional oficial para o Brasil.



A última divisão



Em 1942, o arquipélago de Fernando de Noronha foi transformado em território e incluído na região Nordeste. A divisão regional do Brasil em 1945 era a seguinte:







A região Nordeste foi dividida em ocidental e oriental. No Nordeste ocidental, encontravam-se Maranhão e Piauí. No oriental, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e Alagoas, além do território de Fernando de Noronha. Ainda não existia a região Sudeste, mas uma região chamada Leste, dividida em setentrional e meridional. Sergipe e Bahia estavam na parte setentrional.




          

 Veja como ficou o mapa do Brasil em 1970:








      Na região Nordeste, os estados de Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia, e o Território de Fernando de Noronha. A região Leste sumiu! Quem a substituiu foi a região Sudeste, formada por Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, estado da Guanabara e São Paulo. 
Em 1988 Fernando de Noronha foi anexado ao estado de Pernambuco







Fonte: 
Revista Ciência Hoje das Crianças nº 12
5, junho 2002
Adma Hamam de Figueredo e
Maria Helena Palmer Lima,
Departamento de Geografia,
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Mara Figueira,
Ciência Hoje/RJ

sábado, 14 de novembro de 2009

ABC e Campinense são rebaixados para a Série C


        Após a rodada do final de semana do campeonato brasileiro da segunda divisão, ABC e Campinense sofreram rebaixamento para a série C. Agora os dois times terão a missão de lutar em 2010 na terceira divisão para voltar a segunda divisão. Boa sorte aos dois!